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Sei que passo sem pisar o teu trilho.
Eu sei...
Não pares, é desnecessário.
Se chover demais, deixa-me à frente onde me abrigue
Do sol e da chuva que cai em ti...
Para mim é sempre pouca.
Não olhes para trás, não me procures.
Estou do teu lado, paralela ao que foste
Pois que tudo é passado...agora.
(O agora que escrevi é passado.)
Não demores a perceber o que digo
Ou na linha que traço.
Se pensares...é verdadeiramente inútil.
De formas que se cruzam, de luz
Que te abraçam os olhos, é o tudo que vês.
Para quê cansar os sentido ou mais que isso até
Se não me importa nada o teu trilho
Ou o teu olhar sobre o meu?
Vou parar um pouco, até que o teu trilho
Seja mais uma linha no horizonte,
Que nada me diz. Não o tracei. É teu.
Se não podes pisar o caminho que desenho,
Para quê cansares os teus pés numa volta
sobre ti para veres como preencho os meus passos?
Eu sei...
Não pares, é desnecessário.
Se chover demais, deixa-me à frente onde me abrigue
Do sol e da chuva que cai em ti...
Para mim é sempre pouca.
Não olhes para trás, não me procures.
Estou do teu lado, paralela ao que foste
Pois que tudo é passado...agora.
(O agora que escrevi é passado.)
Não demores a perceber o que digo
Ou na linha que traço.
Se pensares...é verdadeiramente inútil.
De formas que se cruzam, de luz
Que te abraçam os olhos, é o tudo que vês.
Para quê cansar os sentido ou mais que isso até
Se não me importa nada o teu trilho
Ou o teu olhar sobre o meu?
Vou parar um pouco, até que o teu trilho
Seja mais uma linha no horizonte,
Que nada me diz. Não o tracei. É teu.
Se não podes pisar o caminho que desenho,
Para quê cansares os teus pés numa volta
sobre ti para veres como preencho os meus passos?